segunda-feira, 7 de janeiro de 2008

População faz um balanço de 2007

Nesta semana, nossa reportagem saiu às ruas e foi conferir junto à população o que ficará marcado no ano de 2007.
Vejamos abaixo quais foram os acontecimentos apontados.

“Gostei do Rio de janeiro ter sediado os Jogos Panamericanos; da vinda do Papa Bento 16 ao Brasil. Em Jacutinga, o ponto marcante foram as comemorações culturais, dentre as quais destaco os Desfiles de 7 de Setembro. Enfim, para mim foi um ano muito positivo”. Michele Niccioli Aite, auxiliar de escritório.

“Em 2007 o que chamou a atenção foi o aumento de emprego na cidade que no meu ponto de vista trouxe dignidade às famílias e faz com que dessa maneira as pessoas possam ter mais tranqüilidade para seguir a suas vidas. O fator negativo ficou por conta do caso Renan Calheiros, que manchou o Senado”. Pastor José Luiz Caproni

“A vinda do Pe. Sebastião Camilo foi muito boa para Jacutinga. Pra mim foi importante e me trouxe para a participação ativa da Igreja. As coisas tristes ficaram por conta do terrorismo no Oriente Médio. No Brasil as coisas caminharam bem como o crescimento do PIB. Tivemos a realização do Panamericano no Rio e os clubes cariocas de futebol se destacaram no cenário nacional. Foi um ano muito bom”. Clóvis Augusto de Oliveira, trabalhador.

“O ano de 2007 foi marcado por três pontos. No âmbito religioso, o Brasil recebeu a visita do Papa Bento 16 que fez a abertura da 5ª Conferência do episcopado Latino Americano e do Caribe. Foi marcante para Igreja do Brasil, da América Latina, do caribe e do Mundo.
A nível nacional, ficou marcado o indiciamento de muitos políticos e pessoas envolvidas com o Mensalão, outras foram presas; além de vários escândalos que foram colocados na mídia. Vejo isso com bons olhos, é sinal de que estamos crescendo.
Em Jacutinga, o que me chamou a atenção é a coragem desse povo no sentido de mesmo em meio às dificuldades e problemas é um povo que luta, não desanima e caminha em busca de algo melhor”. Pe. Ivan Paulo Moreira

“O ano de 2007 foi muito legal. Gostei da Semana Cultural e outros eventos culturais. Curti demais o 4º Reciclafé, enfim, para mim não teve nenhum fator negativo”. Bruna Maria Negri da Silva, estudante.

“Ponto positivo foi o investimento na área de geração de empregos, com a vinda de empresas para Jacutinga. Ponto negativo foi a briga política na cidade. Esse negócio de 0,5% para o Executivo trabalhar foi uma vergonha. Isso fez com que alguns políticos locais ocupem sejam pessoas indesejáveis perante à população. Estão rasgando dinheiro público e atrapalhando o governo Executivo”. Vaganir Rosa Rodrigues, trabalhador.

“O que marcou 2007 foram ois eventos na cidade a começar pelo Carnaval, Fest Malhas, Desfile de 7 de Setembro, Semana Cultural etc. A geração de emprego foi positiva, embora a viscolycra fez com o movimento nas lojas diminuíssem. Quanto as festas do Peão e do Café, estas deixaram a desejar. Por fim, tivemos uma campanha de Natal muito boa para o comércio em geral. Resumindo o ano foi bom”. Andressa do Nascimento de Feritas, vendedora.

“O ano de 2007 para mim foi muito bom, superou as expectativas. Ingressei na faculdade em São Paulo e passei a ver a vida de uma forma, o que me proporcionou um grande crescimento humano e intelectual. Passei a viver longe de minha família e dos amigos, e isso fez com que a saudade aumentasse. Em âmbito nacional, o Brasil se firmou entre as maiores potências econômicas do mundo, pena que ainda é marcado por muita corrupção. Enfim, 2007 foi bom e 2008 vai ser melhor ainda”. Daniel da Silva Taveira, estudante.

“No plano internacional, o que tem me impressionado é a postura corajosa do presidente da Venezuela, Hugo Chávez, de enfrentamento ao imperialismo norte-americano e do discurso, com viés histórico, de reflorescimento do bolivarismo na América Latina.
No plano nacional, dois fatos me chamaram a atenção, primeiro a morte do menino João Hélio Fernandes no Rio de Janeiro, demonstrou o estado de barbárie e de banalização da violência pelo qual estamos passando, um verdadeiro “embrutecimento” do ser humano. Segundo, a atitude do Congresso Nacional em não prorrogar a CPMF, o que revelou uma grande derrota para o Governo Lula e, sobretudo, a possibilidade de comprometimento de políticas sociais que atendem aos “excluídos” deste país”. Júlio César Muniz, Professor e Servidor do Poder Judiciário do Estado de Minas Gerais.

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