segunda-feira, 28 de janeiro de 2008

Raio X com o Presidente da Câmara

Na tarde de terça-feira passada, dia 22, nossa reportagem conversou com o Vereador Agnaldo Roberto de Lima (DEM), que no dia 2 de janeiro p.p., assumiu a presidência da Casa Legislativa.
O vereador falou de seus primeiros dias frente a presidência do Legislativo e de sua postura em 2008, ano eleitoral.
Gazeta – Vereador Agnaldo, faça um balanço desse mais de 20 dias frente à presidência do Legislativo.
Vereador Agnaldo – Bom, em 2000 disputei a eleição e assumi em 2001. Em 2002, fui vice-presidente do Legislativo. Em 2003 e 2004, fui vereador. Em 2005 e 2006, fui vice-presidente; e, em 2007, fui vereador. E no dia 2 de janeiro, assumiu a presidência da Casa Legislativa. Sou sincero em dizer que estou tomando conhecimento da área administrativa e posso dizer que muita coisa eu não sabia. Todos sabem que a Câmara possui dois carros e enviei os dois para uma oficina, para revisão. Esses carros são para servir a Câmara e prestar auxílio social à população, uma vez que esses carros pertencem ao povo. Aqui na Câmara tem uma agenda para que os vereadores possam agendar o uso dos carros. Demos férias a alguns servidores e estamos, como disse, tomando conhecimento dos procedimentos administrativos da Câmara.

Projetos?
Pedi ao diretor geral para analisar os projetos existentes na Casa. Como a virada do ano alguns projetos morrem e outros podem ter prosseguimento. Ele vai me informar e vamos ver o que fazer. O projeto do Executivo pode dar entrada na Câmara até a tarde de sexta-feira, daí será lido na sessão de terça-feira seguinte e o presidente determina que vá para as comissões.
Vou pedir às comissões que entrem num acordo e agilizem esses pareceres para que a população não saia perdendo. Portanto, o que estiver no meu alcance, como presidente, vou fazer para que os projetos sejam votados de forma rápida.
Nós, vereadores, o prefeito e todos os cargos políticos, ganhamos para isso; é um dever de cada um fazer.

Qual será a sua postura nas reuniões em plenário?
Acredito que em tudo deve existir a ética. A gente não deve passar para o povo uma má informação. O que eu puder transmitir de bom ao povo, vou fazer. Vou deixar bem claro aos vereadores que os quatro que utilizarem a palavra como orador inscrito, devem pensar no que falar, pois senão a população vai receber com agrado ou ficar revoltada. Na segunda parte, ordem do dia, não vou admitir que sejam discutidos assuntos paralelos, e tão somente o que estiver em discussão. Pois se perde de 10 a 15 minutos com assuntos paralelos, isso não vou aceitar.

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